17/08/2013 12h27
Detento do minipresídio morreu de embolia pulmonarKissina, concedeu entrevista coletiva para esclarecer a causa morte do detento Davi Fernando Cesário
O secretário municipal da saúde de Apucarana, Hélio Kissina, concedeu entrevista coletiva hoje (16) para esclarecer a causa morte do detento Davi Fernando Cesário, de 22 anos, ocorrida na última segunda-feira no minipresídio da cidade. “A necropsia do IML apontou sinais evidentes de que Davi morreu de embolia pulmonar, que evoluiu para insuficiência respiratória aguda”, anunciou o secretário da saúde, Hélio Kissina.
O objetivo do esclarecimento é acalmar as famílias de outros detentos em relação aos comentários de que Davi teria morrido de tuberculose, uma doença altamente contagiosa. “Foram veiculadas informações desencontradas a esse respeito”, lamenta Kissina. De acordo com o secretário, a vigilância epidemiológica tomou, logo de imediato a morte do detento, todas as medidas de proteção no minipresídio como se o caso se tratasse de tuberculose.
Os resultados do exame PPD para triagem da tuberculose deram negativo. Já a pesquisa de BK-escarro, realizada junto às pessoas que tinham contato mais próximo ao detento Davi, está em análise na polícia científica. Todos cuidados estão sendo tomados”, garante o secretário.
Segundo Kissina, há cerca de 4 meses, a Autarquia Municipal de Saúde disponibilizou um médico para atendimento semanal no minipresídio e vem cumprindo a cobertura vacinal indicada para a população carcerária no país.
O objetivo do esclarecimento é acalmar as famílias de outros detentos em relação aos comentários de que Davi teria morrido de tuberculose, uma doença altamente contagiosa. “Foram veiculadas informações desencontradas a esse respeito”, lamenta Kissina. De acordo com o secretário, a vigilância epidemiológica tomou, logo de imediato a morte do detento, todas as medidas de proteção no minipresídio como se o caso se tratasse de tuberculose.
Os resultados do exame PPD para triagem da tuberculose deram negativo. Já a pesquisa de BK-escarro, realizada junto às pessoas que tinham contato mais próximo ao detento Davi, está em análise na polícia científica. Todos cuidados estão sendo tomados”, garante o secretário.
Segundo Kissina, há cerca de 4 meses, a Autarquia Municipal de Saúde disponibilizou um médico para atendimento semanal no minipresídio e vem cumprindo a cobertura vacinal indicada para a população carcerária no país.
Fonte: AN Notícias com Prefeitura Apucarana