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Apucarana, 26 de Abril de 2024

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12/09/2013 10h46

Empresário Nilson Sacchelli responde atitudes do Promotor Vilmar FonsecaFuncionários de frigorífico protestam na Câmara

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A possibilidade de paralisação do frigorífico Frigo Beto, administrado pela Oregon S. A., após a Justiça decidir fechar a estação de tratamento de efluentes fez com que um grupo de funcionários lotasse a Câmara de Vereadores de Apucarana durante a sessão ordinária da última terça-feira (10).

Os vereadores se mostraram solidários às reivindicações dos trabalhadores. “Tenho certeza que esse problema será resolvido da melhor forma possível, e em breve. Tanto os vereadores quanto o próprio prefeito estão empenhados em resolver essa situação o mais rápido possível”, destacou o presidente da Câmara de Vereadores, José Airton de Araújo, o Deco (PR).

O Ministério Público, através do promotor Vilmar Fonseca, proibiu a empresa de lançar seus resíduos em lagoas de tratamento às margens de afluentes do Rio Pirapó. No entanto, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) justifica que a empresa possui autorização para usar as lagoas, visto que a legislação que as proíbe em área de mananciais é posterior ao funcionamento do frigorífico.

Nilson Umberto Sachelli comenta atitude do Promotor Vilmar Fonseca em seu Blog

É lamentável que algumas autoridades do Ministério Público não compreendam a importância social e econômica para a cidade de Apucarana (PR) de um empreendimento como o frigorífico FrigoBeto, que está instalado no mesmo local há mais de 50 anos (antigo King Meat), com todas as licenças exigidas para operação em plena vigência. A decisão do juiz Laércio Franco Júnior da 1ª Vara Cível de Apucarana atende pedido formulado pela Promotoria Pública do município e determinou a suspensão de sua estação de tratamento de efluentes, o que acaba por inviabilizar as operações produtivas. Recordo que a indústria ficou paralisada entre os anos de 2009-2011, sendo neste período totalmente reformulada para que se viabilizasse, através das mais modernas tecnologias, o abate, a desossa e o processamento de equinos e bovinos. Retomou suas atividades em maio de 2011, já com uma nova administração, cujos investidores, trouxemos da cidade de Londrina.

Estes promoveram uma modernização da planta industrial e reconquistaram  mercados como Itália, Suiça, Bélgica e Holanda. A unidade frigorífica hoje é a maior processadora de carne de equinos do Brasil, sendo referência mundial em seu segmento, exportando a totalidade da produção da carne equina para o mercado internacional. É uma das poucas unidades frigoríficas brasileiras habilitada pelas autoridades sanitárias da Rússia (Rosselkhoznadzor) a exportar seus produtos para aquele país, cujo processo de habilitação, que acompanhamos de perto, como interlocutor, foi extremamente complexo e levou mais de 4 anos de negociações entre o Ministério da Agricultura e o Itamaraty para cumprimento das particulares e restritivas normas sanitárias e técnicas russas.

A planta industrial também abate bovinos, cuja produção atende as principais cidades brasileiras, principalmente Sul e Sudeste. Segundo a diretoria da empresa, os departamentos jurídico e de engenharia estão trabalhando com afinco para que a unidade tenha suas  operações legalmente reestabelecidas na maior brevidade possível, confortando as mais de 250 famílias que dependem diretamente do frigorífico. Fonte: Blog do Nilson Umberto Sacchelli Ribeiro
Fonte: AN Notícias com Câmara Apucarana