30/09/2015 12h50
Fábrica de bonés utilizava lixo hospitalar e embalagens de agrotóxicos em ApucaranaA empresa é uma das principais fornecedoras das fábricas de bonés do polo industrial de Apucarana
Uma empresa que fabrica o material utilizado para preencher e dar sustentação à aba de bonés foi flagrada utilizando lixo hospitalar e embalagens de agrotóxico em sua linha de produção. O aproveitamento irregular dos materiais foi descoberto pela Polícia Ambiental de Londrina na noite de terça-feira (29), após denúncia da Secretaria do Meio Ambiente de Apucarana (Norte), onde fica a fábrica. O gerente e o dono foram presos.
De acordo com a polícia, vasilhames de defensivos agrícolas e óleos lubrificantes, além de seringas, ataduras e outros objetos descartados de unidades de saúde, eram misturados às garrafas pets e outros tipos de plástico que são reciclados para a produção do material das abas.
O gerente da fábrica, Adauto Soares dos SanDois caminhões carregados de materiais contaminantes permanecem no pátio da empresa. Também foi descoberto o despejo de líquidos potencialmente contaminados no meio ambiente.tos, de 44 anos, e o dono, José Rubens Magri Junior, de 42, foram presos em flagrante e encaminhados à 17ª Subdivisão Policial, em Apucarana. Eles responderão por crimes ambientais. Nenhum empregado estava no local durante a operação.
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar a possível contaminação dos funcionários e para localizar quem fornecia os materiais irregulares. Os investigadores também querem identificar de onde os vasilhames e o lixo hospitalar provinham.
A empresa é uma das principais fornecedoras das fábricas de bonés do polo industrial de Apucarana.
De acordo com a polícia, vasilhames de defensivos agrícolas e óleos lubrificantes, além de seringas, ataduras e outros objetos descartados de unidades de saúde, eram misturados às garrafas pets e outros tipos de plástico que são reciclados para a produção do material das abas.
O gerente da fábrica, Adauto Soares dos SanDois caminhões carregados de materiais contaminantes permanecem no pátio da empresa. Também foi descoberto o despejo de líquidos potencialmente contaminados no meio ambiente.tos, de 44 anos, e o dono, José Rubens Magri Junior, de 42, foram presos em flagrante e encaminhados à 17ª Subdivisão Policial, em Apucarana. Eles responderão por crimes ambientais. Nenhum empregado estava no local durante a operação.
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar a possível contaminação dos funcionários e para localizar quem fornecia os materiais irregulares. Os investigadores também querem identificar de onde os vasilhames e o lixo hospitalar provinham.
A empresa é uma das principais fornecedoras das fábricas de bonés do polo industrial de Apucarana.
Fonte: AN Notícias com Folha de Londrina