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17/10/2013 01h17

Família protesta contra decisão judicial da Vara da Família em ApucaranaJuíza da família decide tirar criança que foi registrada em cartório por pais adotivos

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Um jovem casal que não podem ter filhos acabou encontrando uma criança de nome Raquel recém-nascida em Apucarana, dentro de uma caixa de sapato a qual foi fruto de um relacionamento de uma Mãe a qual é usuária de drogas, e residente na Zona Norte de Apucarana que teria doado a criança para a jovem Jéssica Gonçalves e seu esposo Marcio Gonçalves para que pudessem adotá-la e dar um lar para o bebê.

O caso polêmico ganhou repercussão nesta quarta-feira (16), após a Vara da Família pedir a devolução da criança que foi registrada irregularmente em um cartório da cidade, caracterizado crime praticado pelo casal Apucaranense.

A juíza da Vara da Infância e Juventude Ornela Castanho, decidiu retirar a criança dessa família por entende que os Pais adotivos, cometeram um crime em registrar a criança em cartório, e não encaminhar o bebê para a Justiça que é a qual determina para qual família irá adotar a recém-nascida.

O casal estava com a criança há mais de quarenta dias, e já tratava a mesma com filha. A justiça descobriu o caso, após uma matéria da Mãe ser publicada nesta quarta-feira sobre o fato que corre em segredo de Justiça.

O promotor público da Vara da Infância de Apucarana, Dr. Gustavo Marinho falou com a Imprensa de Apucarana que o fato está totalmente errado. A criança jamais deveria ser registrada pelo casal, que sabia que a Lei proibia tal ato e que neste caso, a bebê deveria ser levada para um abrigo até ser definida a família que estaria na fila de adoção primeiramente em Apucarana.

Segundo Jéssica, ela e o esposo estão na fila de espera por uma criança para adoção e agiram para garantir o melhor para criança. Jéssica disse que vários casais que estão na sua frente abriram mão de adotar a criança Raquel para ceder a eles.

A família criticou a Lei que rege a adoção no Brasil, e queriam falar a todo custo com a Juíza Ornela Castanho, depois que conselheiras foram até a residência no Núcleo João Paulo, pegar a criança para levar ao abrigo depois da ordem judicial da Dra. Ornela Castanho.

Ouça a entrevista dos familiares e do promotor Gustavo Marinho sobre este caso polêmico em Apucarana.
Fonte: AN Notícias