18/02/2019 05h10
Hospital Materno Infantil foi convidado para dar esclarecimentos em ApucaranaIda da diretoria do Providência na Câmara é sobre as mortes dos bebês no Hospital Materno Infantil
A ocorrência de doze mortes de bebês apenas em 2019 na área de abrangência da 16ª DRA (Diretoria Regional de Saúde), sediada em Apucarana, preocupa a Secretaria Estadual de Saúde. A marca está bem acima da média da regional, cuja média mensal é de 3 a 4 mortes prematuras. O assunto chamou a atenção da Câmara de Vereadores, que convocou a diretora do Hospital da Providência Materno Infantil, irmã Geovana Ramos, para dar esclarecimentos. Sua presença foi registrada nesta segunda-feira (18) no plenário da Câmara. Segundo fontes a diretoria do Hospital não teria falado nesta segunda-feira, deixando as Mães presentes e parentes de gestantes indignadas com o atraso, pois ela teria ficado para última, mas acabou não falando.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesa, dos 12 casos, apenas um ocorreu sem motivos aparentes e a razão é apurada pelo IML (Instituto Médico Legal) de Londrina. Outros seis tiveram morte fetal, ou seja, antes de nascer, tanto por problemas de saúde da mãe como dos bebês. Outros dois óbitos ocorreram por má formação cardíaca do bebê e três por problemas de saúde da mãe, como diabetes e infecção urinária grave.
Todos as mortes de bebês são investigadas em um prazo de 20 dias. A DRS de Apucarana informa, por meio da assessoria de imprensa da Sesa, que existe uma comissão permanente, composta por 14 pessoas, para investigar esse tipo de ocorrência. A diretoria regional também diz que o Hospital da Providência Materno Infantil é referência para gestações de alto risco para toda a região, composta por 17 municípios. "Ali se concentram todos os casos de risco, tanto para os bebês como para as mães", diz, em nota, a Sesa.
A primeira fase da investigação é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde, com suporte da DRS.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesa, dos 12 casos, apenas um ocorreu sem motivos aparentes e a razão é apurada pelo IML (Instituto Médico Legal) de Londrina. Outros seis tiveram morte fetal, ou seja, antes de nascer, tanto por problemas de saúde da mãe como dos bebês. Outros dois óbitos ocorreram por má formação cardíaca do bebê e três por problemas de saúde da mãe, como diabetes e infecção urinária grave.
Todos as mortes de bebês são investigadas em um prazo de 20 dias. A DRS de Apucarana informa, por meio da assessoria de imprensa da Sesa, que existe uma comissão permanente, composta por 14 pessoas, para investigar esse tipo de ocorrência. A diretoria regional também diz que o Hospital da Providência Materno Infantil é referência para gestações de alto risco para toda a região, composta por 17 municípios. "Ali se concentram todos os casos de risco, tanto para os bebês como para as mães", diz, em nota, a Sesa.
A primeira fase da investigação é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde, com suporte da DRS.
Fonte: AN Notícias