Número de internações por Covid-19 aumenta em Apucarana São seis pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Providência, sendo duas pessoas com casos confirmados
O Hospital da Providência e o Hospital Materno-Infantil de Apucarana atingiram nesta segunda-feira (20/07) o maior número de internações por conta de Covid-19 desde o início da pandemia. São 29 pacientes, entre casos confirmados e pessoas com suspeita da doença. Os dados foram apresentados pelo prefeito Junior da Femac em live no Facebook. O número inclui moradores de Apucarana e também de municípios da região atendidos nas unidades.
São seis pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Providência, sendo duas pessoas com casos confirmados (um homem de 78 anos de Jandaia do Sul e um homem de 75 anos de São Pedro do Ivaí) e quatro com suspeitas (três homens de Apucarana de 54, 55 e 73 anos e um homem de 86 anos de Jandaia do Sul).
Nos leitos clínicos do “Providência” estão internados mais 11 pessoas com casos confirmados de Covid-19. São três mulheres (62, 37 e 80 anos ) e quatro homens (59, 78, 29 e 52 anos) de Apucarana; um homem de 91 anos de Grandes Rios, um homem de 53 anos de Kaloré e duas mulheres de 72 e 68 anos de São Pedro do Ivaí.
Mais seis estão em leitos clínicos com suspeita da doença, aguardando resultados de testes: duas mulheres de 56 e 87 anos e um homem de 74 anos de Apucarana; um homem de 20 anos de Borrazópolis e dois homens de 82 e 62 anos de Cambira.
Já o Hospital Materno-Infantil tem outras seis pessoas internadas com suspeita: uma mulher de 29 anos (mãe de uma criança internada) e dois meninos de 3 e 7 anos de Apucarana; e uma menina de 8 anos, um menino também de 8 anos e um bebê de dois meses de Arapongas.
Diante do aumento de internações hospitalares, o prefeito Junior da Femac voltou a pedir a mobilização de todos para reduzir as chances de contágio, com o uso a máscara, a higienização das mãos e o isolamento social. “Precisamos usar máscara o tempo todo e ficar em casa o máximo possível. Precisou comprar alguma coisa? Vai, mas logo volta para casa. Precisou trabalhar? Vai, mas depois volta para casa. Também não é hora de reunião de familiar”, disse Junior.