17/06/2016 06h50
Prefeito acompanha duplicação entre Apucarana e CalifórniaA obra está dentro do prazo, devendo ser concluída e liberada completamente para o tráfego no início do ano que vem
Acompanhado de engenheiros e da gestora de Comunicação e Relações Institucionais da CCR Rodonorte, Simone Suzzin, o prefeito de Apucarana, Beto Preto, e o vice-prefeito Júnior da Femac, vistoriaram nesta quinta-feira (16/06) os trabalhos de duplicação da BR-376 (Rodovia do Café) no trecho de 11 quilômetros entre Apucarana e Califórnia.
A obra, que está dentro do prazo, deve ser concluída e liberada completamente para o tráfego no início do ano que vem. “Este é um investimento muito importante não só Apucarana, mas para toda a região. Uma obra muito bem construída, com qualidade e que, por passar dentro do perímetro urbano no nosso município, temos o maior interesse em acompanhar e saber como que as coisas estão caminhando”, disse Beto Preto.
Na visão dele, a duplicação do trecho dará novo impulso econômico àquela região. “Será mais um grande incentivo para a expansão das empresas já existentes e a atração de novos investimentos. Teremos aqui um grande portal de confluência e logística rodoviária”, considera o prefeito, que aproveitou a agenda para agradecer a concessionária por antecipar a obra, prevista para ser iniciada mais tarde no cronograma, e também salientar a figura do governador Beto Richa, que contribuiu com encaminhamentos de todos os pleitos locais em relação ao assunto.
“O governador foi bastante sensível quando nós, levando reivindicações dos mais diversos setores de nossa sociedade, solicitamos que intervisse junto a CCR Rodonorte, tanto quanto ao início de uma frente de duplicação não só vindo de Ponta Grossa, mas também partindo de Apucarana, bem como a construção de uma tricheira nas imediações do 30º BIMec, que não estava prevista no projeto original e que agora foi autorizada e favorecerá a logística tanto do Exército quanto das empresas da região, que sem ela teriam que percorrer 9 quilômetros a mais para realizar um retorno”, lembrou Beto Preto.
O vice-prefeito Júnior da Femac destacou as dimensões técnicas da obra, repassadas por engenheiros da CCR Rodonorte. “Somente na construção do viaduto, junto ao Contorno Sul, foram movimentados 120 mil metros cúbicos de terra, ou o mesmo que 20 mil caminhões cheios. Podemos dizer que é a maior movimentação da história de Apucarana. A base da estrutura da pista, em todo o seu trajeto, tem 71 centímetros de espessura, sendo 16 centímetros somente de capa asfáltica em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), que resiste a veículos com carga de até 45 toneladas. É uma obra muito desejada e que precisa ser muito comemorada pela cidade e região”, disse Júnior. Ele também destacou as intervenções que vão possibilitar os contornos, na engenharia chamadas de “obras de arte”. “Teremos além do viaduto no Contorno Sul e a trincheira logo após o 30º BIMec, uma outra obra de arte no acesso ao Aeroporto Municipal Capitão João Busse, região onde futuramente está previsto a construção do Contorno Leste”, informou.
O canteiro de obras no trecho conta com 200 funcionários, sendo metade trabalhadores residentes em Apucarana. A movimentação de terra e construção da nova faixa envolve 65 máquinas. “Importante salientar que além deste canteiro temos outras frentes de duplicação no trecho entre Ponta Grossa e Apucarana, que envolvem mil trabalhadores com emprego direto”, disse Simone Suzzin, gestora de Comunicação e Relações Institucionais da CCR Rodonorte. Ela salienta que o cronograma de trabalho nos 11 quilômetros entre Apucarana e Califórnia está em dia e a previsão é de que o trecho seja concluído e liberado para o tráfego no início de 2017. “Conforme previsto em contrato, dentro de cinco anos, quando chega ao fim a nossa concessão, todo o trecho de 231 quilômetros entre Ponta Grossa e Apucarana estará duplicado”, concluiu. O investimento previsto, anunciado pela CCR Rodonorte, será de cerca de R$1 bilhão.
A obra, que está dentro do prazo, deve ser concluída e liberada completamente para o tráfego no início do ano que vem. “Este é um investimento muito importante não só Apucarana, mas para toda a região. Uma obra muito bem construída, com qualidade e que, por passar dentro do perímetro urbano no nosso município, temos o maior interesse em acompanhar e saber como que as coisas estão caminhando”, disse Beto Preto.
Na visão dele, a duplicação do trecho dará novo impulso econômico àquela região. “Será mais um grande incentivo para a expansão das empresas já existentes e a atração de novos investimentos. Teremos aqui um grande portal de confluência e logística rodoviária”, considera o prefeito, que aproveitou a agenda para agradecer a concessionária por antecipar a obra, prevista para ser iniciada mais tarde no cronograma, e também salientar a figura do governador Beto Richa, que contribuiu com encaminhamentos de todos os pleitos locais em relação ao assunto.
“O governador foi bastante sensível quando nós, levando reivindicações dos mais diversos setores de nossa sociedade, solicitamos que intervisse junto a CCR Rodonorte, tanto quanto ao início de uma frente de duplicação não só vindo de Ponta Grossa, mas também partindo de Apucarana, bem como a construção de uma tricheira nas imediações do 30º BIMec, que não estava prevista no projeto original e que agora foi autorizada e favorecerá a logística tanto do Exército quanto das empresas da região, que sem ela teriam que percorrer 9 quilômetros a mais para realizar um retorno”, lembrou Beto Preto.
O vice-prefeito Júnior da Femac destacou as dimensões técnicas da obra, repassadas por engenheiros da CCR Rodonorte. “Somente na construção do viaduto, junto ao Contorno Sul, foram movimentados 120 mil metros cúbicos de terra, ou o mesmo que 20 mil caminhões cheios. Podemos dizer que é a maior movimentação da história de Apucarana. A base da estrutura da pista, em todo o seu trajeto, tem 71 centímetros de espessura, sendo 16 centímetros somente de capa asfáltica em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), que resiste a veículos com carga de até 45 toneladas. É uma obra muito desejada e que precisa ser muito comemorada pela cidade e região”, disse Júnior. Ele também destacou as intervenções que vão possibilitar os contornos, na engenharia chamadas de “obras de arte”. “Teremos além do viaduto no Contorno Sul e a trincheira logo após o 30º BIMec, uma outra obra de arte no acesso ao Aeroporto Municipal Capitão João Busse, região onde futuramente está previsto a construção do Contorno Leste”, informou.
O canteiro de obras no trecho conta com 200 funcionários, sendo metade trabalhadores residentes em Apucarana. A movimentação de terra e construção da nova faixa envolve 65 máquinas. “Importante salientar que além deste canteiro temos outras frentes de duplicação no trecho entre Ponta Grossa e Apucarana, que envolvem mil trabalhadores com emprego direto”, disse Simone Suzzin, gestora de Comunicação e Relações Institucionais da CCR Rodonorte. Ela salienta que o cronograma de trabalho nos 11 quilômetros entre Apucarana e Califórnia está em dia e a previsão é de que o trecho seja concluído e liberado para o tráfego no início de 2017. “Conforme previsto em contrato, dentro de cinco anos, quando chega ao fim a nossa concessão, todo o trecho de 231 quilômetros entre Ponta Grossa e Apucarana estará duplicado”, concluiu. O investimento previsto, anunciado pela CCR Rodonorte, será de cerca de R$1 bilhão.
Fonte: AN Notícias com Prefeitura Municipal de Apucarana