15/04/2014 10h18
Procurador da Prefeitura de Apucarana diz que caso Baré deve continuar na JustiçaPaulo Vital disse que a Prefeitura de Apucarana não deverá cumprir recomendação do MP
O pintor Valdeci Baré que procurou a Imprensa e o Ministério Público para resolver seu problema na contratação entre ele e a Prefeitura de Apucarana, no cargo de pintor não deverá acontecer conforme o pintor falou depois que recebeu uma recomendação do Ministério Público.
O MP deu a recomendação através do promotor Salomão que a Prefeitura de Apucarana, contrata-se o pintor Baré que é deficiente físico e que foi reprovado no exame médico, como vaga de deficiente físico, só que a Prefeitura de Apucarana não reservou vaga para deficiente físico de pintor no concurso.
Com isto, a procuradoria da Prefeitura de Apucarana informou que não deverá cumprir tal recomendação do MP, devido a não ter reservas do concurso para deficiente físico na profissão de Pintor, justificou o advogado Paulo Vital.
A situação de Baré agora deve parar na Justiça e se arrastar por alguns meses, até a Justiça dar uma parecer final sobre o caso.
Já o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública deferiu o Mandado de Segurança, interposto por Valdeci Olímpio, o Baré, que impede a contratação de candidatos aprovados em concurso público para o cargo de pintor. Baré procurou tutela judiciária para garantir seu direito de trabalhar após ser considerado inapto na avaliação médica, devido a sua deficiência física.
O pintor profissional, que perdeu a mão direita em acidente aos 7 anos de idade, foi aprovado em 1º lugar entre 59 inscritos, com nota 97,50. O documento foi encaminhado à Procuradoria Jurídica do Município.
O MP deu a recomendação através do promotor Salomão que a Prefeitura de Apucarana, contrata-se o pintor Baré que é deficiente físico e que foi reprovado no exame médico, como vaga de deficiente físico, só que a Prefeitura de Apucarana não reservou vaga para deficiente físico de pintor no concurso.
Com isto, a procuradoria da Prefeitura de Apucarana informou que não deverá cumprir tal recomendação do MP, devido a não ter reservas do concurso para deficiente físico na profissão de Pintor, justificou o advogado Paulo Vital.
A situação de Baré agora deve parar na Justiça e se arrastar por alguns meses, até a Justiça dar uma parecer final sobre o caso.
Já o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública deferiu o Mandado de Segurança, interposto por Valdeci Olímpio, o Baré, que impede a contratação de candidatos aprovados em concurso público para o cargo de pintor. Baré procurou tutela judiciária para garantir seu direito de trabalhar após ser considerado inapto na avaliação médica, devido a sua deficiência física.
O pintor profissional, que perdeu a mão direita em acidente aos 7 anos de idade, foi aprovado em 1º lugar entre 59 inscritos, com nota 97,50. O documento foi encaminhado à Procuradoria Jurídica do Município.
Fonte: AN Notícias