21/11/2013 09h20
Professor Universitário ganha liberdade após pagamento de fiança na PF Professor acusado de pedofilia diz que “é inocente e que jamais cometeria esse tipo de crime”
Após a Polícia Federal realizar na última terça-feira (19) a maior operação contra a Pedofilia no país, sendo que um professor universitário foi preso em Apucarana por suspeita do crime, a repercussão do caso ganhou os noticiários nesta semana.
Nesta última quarta-feira (20) o professor preso em Apucarana Carlos Alberto pagou uma fiança de R$ 10 mil reais na Delegacia da Polícia Federal em Londrina, e foi liberado no final da tarde desta quarta-feira.
O professor universitário Carlos Alberto, concedeu entrevista ao Canal 38, afirmou “a sua inocência e disse que nunca cometeu crime de abuso e exploração de crianças ou de adolescentes”.
Carlos Alberto disse ainda “que nunca houve fotos ou cenas com crianças ou contato pessoal que vinculasse sua pessoa, até porque, caso contrário, nem teria direito à fiança e que seu computador foi apreendido e ficará comprovada a sua inocência”, enfatizou o acusado.
“Nunca houve fotos ou cenas com crianças e adolescentes, ou contato pessoal que vinculasse minha pessoa, caso contrário, ficaria de 3 a 6 anos em regime fechado, sem direito a fiança”, concluiu Carlos. O professor postou em sua conta na rede social, “Pessoal, eu não abusei de ninguém, pode investigar a minha vida !!!”.
Nesta última quarta-feira (20) o professor preso em Apucarana Carlos Alberto pagou uma fiança de R$ 10 mil reais na Delegacia da Polícia Federal em Londrina, e foi liberado no final da tarde desta quarta-feira.
O professor universitário Carlos Alberto, concedeu entrevista ao Canal 38, afirmou “a sua inocência e disse que nunca cometeu crime de abuso e exploração de crianças ou de adolescentes”.
Carlos Alberto disse ainda “que nunca houve fotos ou cenas com crianças ou contato pessoal que vinculasse sua pessoa, até porque, caso contrário, nem teria direito à fiança e que seu computador foi apreendido e ficará comprovada a sua inocência”, enfatizou o acusado.
“Nunca houve fotos ou cenas com crianças e adolescentes, ou contato pessoal que vinculasse minha pessoa, caso contrário, ficaria de 3 a 6 anos em regime fechado, sem direito a fiança”, concluiu Carlos. O professor postou em sua conta na rede social, “Pessoal, eu não abusei de ninguém, pode investigar a minha vida !!!”.
Fonte: AN Notícias com RTV