24/07/2014 10h07
Promotor falou com o AN Notícias sobre caso de espancamento de criançasMadrasta que é acusada de espancamento em Apucarana conseguiu adoção de crianças recentemente
O AN Notícias procurou nesta quarta-feira (23), a promotoria pública da Infância e Juventude de Apucarana e conseguimos falar com o promotor Gustavo Marinho através de uma ligação telefônica, e expomos a matéria divulgada ao promotor que confirmou o caso, e deu poucos detalhes por se tratar de um caso em segredo de justiça.
A promotoria de Apucarana segundo Gustavo Marinho acompanha este caso de agressões físicas contra os dois menores há cerca de três meses aproximadamente, quando as denuncias foram apresentadas para as autoridades de Apucarana através do Conselho Tutelar e Polícia Militar que eram chamados para atender uma situação rotineira de espancamento e maus tratos de duas crianças irmãs de 02 e 03 anos respectivamente.
Segundo informações dos vizinhos do casal as crianças estavam abandonadas, mal tratadas e violentadas na base de agressões diárias por parte da madrasta que acabou se tornando mãe adotiva. As crianças estavam com vários hematomas nos corpinhos e a menina era a mais agredida pela madrasta que assumiu o relacionamento com o pai das crianças há pouco tempo.
Segundo os vizinhos "o pai da criança que quase não fica em Apucarana, não chegava a participar das agressões, mas estava sendo conivente pelos hematomas que as crianças estavam apresentando quando as mesmas iam na frente da residência e eram vistas pelos vizinhos, e muitas vezes tristes e assustadas".
Segundo uma vizinha que pediu para não se identificar, a madrasta queria ficar somente com o menino, e por isso, agredia de maneira covarde a menina. Tanto é que num dia que a Polícia Militar foi acionada juntamente com o Conselho Tutelar de Apucarana, a garotinha apresentava um galo com um coagulo na cabeça, o que gerou revoltada entre as autoridades e os vizinhos.
Segundo a promotoria o caso segue em segredo de justiça e o promotor não quis dar mais detalhes a nossa reportagem. Gustavo Marinho disse que as crianças estão com a mãe adotiva desde 2013, e que atualmente elas se encontram recolhidas no abrigo de Apucarana fora do alcance da acusada de espancamentos.
Repercussão nas redes sociais do AN
Os comentários nas redes sociais desta quarta-feira (23) na matéria do AN Notícias geraram um clamor da sociedade repudiando as atitudes violentas desta madrasta, e muitos pediram a punição severa para o casal. Muitos até citaram esta informação divulgada como um novo caso Bernardo que estaria sendo criado em Apucarana, comparação esta com o caso do assassinato do garoto rejeitado pelo pai no Rio Grande do Sul, onde a madrasta matou a criança com requintes de crueldade e gerou repercussão nacional neste ano.
Por se tratar de uma investigação em segredo de justiça não vamos dar maiores detalhes como nomes, endereço e local de trabalho dos envolvidos, e nem identificar as fontes que levantaram esta denúncia de espancamento contra estas duas indefesas crianças para a nossa reportagem.
A promotoria de Apucarana segundo Gustavo Marinho acompanha este caso de agressões físicas contra os dois menores há cerca de três meses aproximadamente, quando as denuncias foram apresentadas para as autoridades de Apucarana através do Conselho Tutelar e Polícia Militar que eram chamados para atender uma situação rotineira de espancamento e maus tratos de duas crianças irmãs de 02 e 03 anos respectivamente.
Segundo informações dos vizinhos do casal as crianças estavam abandonadas, mal tratadas e violentadas na base de agressões diárias por parte da madrasta que acabou se tornando mãe adotiva. As crianças estavam com vários hematomas nos corpinhos e a menina era a mais agredida pela madrasta que assumiu o relacionamento com o pai das crianças há pouco tempo.
Segundo os vizinhos "o pai da criança que quase não fica em Apucarana, não chegava a participar das agressões, mas estava sendo conivente pelos hematomas que as crianças estavam apresentando quando as mesmas iam na frente da residência e eram vistas pelos vizinhos, e muitas vezes tristes e assustadas".
Segundo uma vizinha que pediu para não se identificar, a madrasta queria ficar somente com o menino, e por isso, agredia de maneira covarde a menina. Tanto é que num dia que a Polícia Militar foi acionada juntamente com o Conselho Tutelar de Apucarana, a garotinha apresentava um galo com um coagulo na cabeça, o que gerou revoltada entre as autoridades e os vizinhos.
Segundo a promotoria o caso segue em segredo de justiça e o promotor não quis dar mais detalhes a nossa reportagem. Gustavo Marinho disse que as crianças estão com a mãe adotiva desde 2013, e que atualmente elas se encontram recolhidas no abrigo de Apucarana fora do alcance da acusada de espancamentos.
Repercussão nas redes sociais do AN
Os comentários nas redes sociais desta quarta-feira (23) na matéria do AN Notícias geraram um clamor da sociedade repudiando as atitudes violentas desta madrasta, e muitos pediram a punição severa para o casal. Muitos até citaram esta informação divulgada como um novo caso Bernardo que estaria sendo criado em Apucarana, comparação esta com o caso do assassinato do garoto rejeitado pelo pai no Rio Grande do Sul, onde a madrasta matou a criança com requintes de crueldade e gerou repercussão nacional neste ano.
Por se tratar de uma investigação em segredo de justiça não vamos dar maiores detalhes como nomes, endereço e local de trabalho dos envolvidos, e nem identificar as fontes que levantaram esta denúncia de espancamento contra estas duas indefesas crianças para a nossa reportagem.
Fonte: AN Notícias