07/10/2019 10h14
Suposta fraude na eleição do Conselho Tutelar de Apucarana agita as redes sociaisOuça: Victor Hugo Magalhães fala com Promotor Cabrini e com Ana Maria Schmidt sobre eleição do Conselho Tutelar deste domingo
O portal AN Notícias recebeu inúmeros áudios das redes sociais WhatsApp e prints de grupos do WhatsApp e Facebook nesta segunda-feira (07) denunciando suposta fraude na eleição do Conselho Tutelar de Apucarana que aconteceu durante todo o dia deste domingo (06) na cidade alta.
Muitos dos áudios acusavam vereadores de Apucarana em ter praticado suposta boca de urna, transporte de eleitores e até compra de votos, o que é proibido em qualquer eleição oficial no Brasil, seja ela eleições eleitorais Federal, estadual e municipal, onde se inclui também eleições para Conselheiros Tutelares da cidade onde possui o Conselho Tutelar.
Apucarana registou 37 candidatos, sendo que a eleição foi na Escola Municipal Braga Cortes na região da Vila Formosa área central da cidade, e a Promotoria Pública de Apucarana da Infância e Juventude participou da fiscalização do pleito na pessoa do Promotor Público Dr. Eduardo Cabrini que não é o titular da pasta, mas sim do Patrimônio Público, o qual estava substituindo o titular da Infância e Juventude.
O jornalista Victor Hugo Magalhães ouviu na manhã desta segunda-feira (07), o promotor Eduardo Cabrini sobre as denúncias feitas após a eleição que teve sua divulgação final de resultado quase às 23h:30min deste domingo (06), porém o promotor não quis gravar entrevistas.
O promotor Eduardo Cabrini ouviu os áudios denunciando a ilicitude do pleito, e leu os prints, e informou ao AN Notícias que “nenhuma denúncia oficial foi feita na Promotoria, e muito menos na hora que acontecia as eleições”. O promotor Eduardo Cabrini disse que “os candidatos que se sentiram prejudicados teriam que ter procurado na hora dos fatos, o jurídico do Conselho Tutelar e da eleição para denunciar os supostos crimes eleitorais”.
Em contato com a vice-presidente do CMDCA, membro participante da Comissão das Eleições Unificadas do Conselho Tutelar Ana Maria Schmidt que participou da fiscalização da eleição do Conselho Tutelar de Apucarana, ela informou para o AN Notícias que “o prazo para oficializar denúncias sobre o resultado, andamento e ilegalidade por parte de compra de votos, transporte e boca de urna seria antes da apuração dos votos, e isso estava em edital da eleição do Conselho Tutelar, após este prazo não é mais válida qualquer denuncia a respeito”.
Ouça a entrevista de Ana Maria Schmidt ao jornalista Victor Hugo Magalhães nesta segunda-feira (07). O AN Notícias entrou em contato com os vereadores citados nos áudios das redes sociais, porém cai na caixa postal nossas ligações.
Muitos dos áudios acusavam vereadores de Apucarana em ter praticado suposta boca de urna, transporte de eleitores e até compra de votos, o que é proibido em qualquer eleição oficial no Brasil, seja ela eleições eleitorais Federal, estadual e municipal, onde se inclui também eleições para Conselheiros Tutelares da cidade onde possui o Conselho Tutelar.
Apucarana registou 37 candidatos, sendo que a eleição foi na Escola Municipal Braga Cortes na região da Vila Formosa área central da cidade, e a Promotoria Pública de Apucarana da Infância e Juventude participou da fiscalização do pleito na pessoa do Promotor Público Dr. Eduardo Cabrini que não é o titular da pasta, mas sim do Patrimônio Público, o qual estava substituindo o titular da Infância e Juventude.
O jornalista Victor Hugo Magalhães ouviu na manhã desta segunda-feira (07), o promotor Eduardo Cabrini sobre as denúncias feitas após a eleição que teve sua divulgação final de resultado quase às 23h:30min deste domingo (06), porém o promotor não quis gravar entrevistas.
O promotor Eduardo Cabrini ouviu os áudios denunciando a ilicitude do pleito, e leu os prints, e informou ao AN Notícias que “nenhuma denúncia oficial foi feita na Promotoria, e muito menos na hora que acontecia as eleições”. O promotor Eduardo Cabrini disse que “os candidatos que se sentiram prejudicados teriam que ter procurado na hora dos fatos, o jurídico do Conselho Tutelar e da eleição para denunciar os supostos crimes eleitorais”.
Em contato com a vice-presidente do CMDCA, membro participante da Comissão das Eleições Unificadas do Conselho Tutelar Ana Maria Schmidt que participou da fiscalização da eleição do Conselho Tutelar de Apucarana, ela informou para o AN Notícias que “o prazo para oficializar denúncias sobre o resultado, andamento e ilegalidade por parte de compra de votos, transporte e boca de urna seria antes da apuração dos votos, e isso estava em edital da eleição do Conselho Tutelar, após este prazo não é mais válida qualquer denuncia a respeito”.
Ouça a entrevista de Ana Maria Schmidt ao jornalista Victor Hugo Magalhães nesta segunda-feira (07). O AN Notícias entrou em contato com os vereadores citados nos áudios das redes sociais, porém cai na caixa postal nossas ligações.
Fonte: AN Notícias