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04/07/2013 11h52

Valter Pegorer (PMDB) falou com o AN sobre suspensão de pagamento da dívida de ApucaranaEx-prefeito Pegorer comemora decisão do TRF em Brasília a favor de Apucarana.

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O ex-prefeito de Apucarana por três mandatos Valter Aparecido Pegorer o Padre Valter (PMDB), falou com o AN Notícias nesta quinta-feira (04) sobre a suspensão do pagamento da suposta dívida relativa aos Bancos “Santos e Itamaraty”, que foi parcelada por anteriores administrações e que não foi quitada totalmente.

Segundo Pegorer “isto foi uma boa notícia para Apucarana”. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, manteve, por unanimidade de votos, a suspensão do pagamento da suposta dívida.

"Mais uma vez, confirma-se o papel de cada Administrador Municipal", comentou ele.

Segundo Pegorer nove pontos foram analisados por ele desta nova polêmica que a oposição quer requentar através da de um Jornal de Apucarana.
Vejamos os pontos ditos pelo ex-prefeito de Apucarana:

1 -- Quando assumi minha primeira Gestão (em 1993), diante das grandes dificuldades da prefeitura, contratei empréstimos, permitidos por lei e, devidamente, autorizados pela Câmara de vereadores;
2 -- Resolvi os gritantes problemas do Município e avancei com obras e ações para atender os sonhos e necessidades da população;
3 -- Ainda, na 1ª gestão, amortizei o que foi possível, com o cuidado de não inviabilizar a Administração, e repactuei parte das dívidas, parcelando-as em 18 e 24 meses, respectivamente;
4 -- O gestor que me sucedeu (em 1997), optou por não quitar as parcelas que  somavam em torno de 4 milhões, à época e, no final da sua gestão (em 2000), transformou a dívida em quase 23 milhões, para serem pagos em 360 parcelas, ao longo de 30 anos;
5 -- Tendo sido, de novo, eleito e assumindo a 2ª gestão (em 2001), indignado com a suposta dívida astronômica e, no meu entender, indevida, entrei na justiça contra o Tesouro Nacional e suspendi o seu pagamento. Portanto, há quase 13 anos, o Município não paga um "tostão" dessa suposta dívida;
6 -- Ao final de minha 3ª Gestão, deixei a Cidade com a situação financeira equilibrada, com real capacidade de endividamento para captação de mais recursos e com um enorme volume de obras significativas para o seu desenvolvimento;
7 -- Meu sucessor João, a partir de 2009, continuou cuidando do processo, com zelo, também, obtendo êxito em benefício da municipalidade;
8 -- Os Bancos e o Tesouro Nacional vem tentando derrubar a Liminar concedida ao Município e não conseguem porque a Justiça entende que os valores são aviltantes;
9 -- Nessa semana, nosso Município obteve mais uma importante vitória: Por unanimidade de votos, o Tribunal regional Federal -- 1ª região, de Brasília, manteve a suspensão da suposta dívida.

Pegorer finalizou dizendo que “a atual gestão de Beto Preto (PT), certamente, vai continuar lutando, com seus competentes Procuradores Jurídicos, para "não deixar a peteca cair". Pois estes supostos valores aviltantes são indevidos. Assim, o atual Gestor e sua equipe têm que lutar, ‘com unhas e dentes’, na mesma proporção que o ex-prefeito João e ele fizeram, enquanto o Município esteve sob sua responsabilidade”, afirmou Pegorer.
Fonte: AN Notícias