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Apucarana, 24 de Abril de 2024

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12/09/2019 03h57

Voto favorável de Arilson Chiorato (PT) de Apucarana para reajuste salarial gerou polêmicaDeputado estadual de Apucarana entra na segunda polêmica de seu mandato até agora

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O deputado estadual por Apucarana Arilson Chiorato (PT), entrou numa saia justa nesta semana, ao votar favorável na Assembleia Legislativa do PR, um projeto de autoria do executivo de Ratinho JR (PSD), que quer dar reajustes salarial para servidores do legislativo e judiciário do Estado em plena crise financeira.
 
O voto de Arilson que é oposição ao Governo do Estado, e que era aguardado como contrário, surpreendeu a todos ao votar sim, ajudando a aprovar o reajuste milionário aos cofres do estado que já está quebrado.
 
Arilson Chirorato disse no grupo de WhatsApp do AN Notícias, após ser cobrado pelos membros sua posição, o qual desde ontem não havia respondido, resolveu dar sua versão num vídeo e dizer o seguinte:
 
Resposta ! Por favor vejam o vídeo! “Vou a favor do reajuste para todos os tipos de servidores e de todos os poderes! Reajuste não é aumento! É direito previsto na constituição! Cumpre se a lei, uma vez que existe a disponibilidade financeira”.
 
Está é a segunda polêmica em menos de sete meses de mandato envolvendo o deputado petista, que foi contra o aumento da Sanepar, mas votou favorável ao reajuste salarial desta semana, e votou contra os ex-governadores deixarem de receber suas aposentadorias, sendo a favor de a partir de agora os futuros governadores não receberem mais aposentadorias, como era antes, alegando quase que o mesmo discurso desta quinta-feira (12), “que em direito constituído não se deve mexer, ou seja, que os governadores tem direito a receber sim suas aposentadorias”. Posições que geraram polêmica na cidade de Apucarana.
 
Entenda o caso do reajuste dos servidores do legislativo e judiciário do Paraná
 
"A votação não estava na pauta do dia da sessão plenária, mas foi incluída de última hora pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB). A inclusão foi alvo de protesto do deputado Homero Marchese (Pros), que classificou a ação como uma "manobra" para facilitar a aprovação dos cinco projetos de lei. Traiano se defendeu argumentando que o regimento da Alep permite a adição de matérias deste tipo pelo presidente da Casa a qualquer momento.
 
Dos 50 deputados que compareceram à sessão, 15 foram contrários aos aumentos.
 
Os servidores ativos e aposentados desses cinco órgãos devem ter um reajuste de 4,94% com aplicação retroativa a 1º de maio, segundo propõem os projetos de lei 577, 578, 579, 580 e 656, de autoria dos próprios poderes. No caso do TJ, a proposta prevê um reajuste ainda maior, de 6,38%, nos vencimentos básicos e encargos especiais de assistentes de juiz.
 
Veja todos os porcentuais e orçamento de cada poder.
Controvérsia com o Executivo
 
A votação foi acompanhada dos reajustes é o desfecho de uma negociação controversa. É que os servidores do Executivo não conseguiram emplacar uma reposição semelhante. A proposta aprovada para este Poder é um parcelamento. A lei sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) estabelece reajustes para os próximos três anos, com a aplicação da primeira parcela, de 2%, em janeiro de 2020.
 
O Poder Executivo é o que concentra o maior número de funcionários públicos no estado: são quase 180 mil pessoas na folha de pagamento, segundo o Portal da Transparência do governo."

Veja como votaram os deputados estaduais:

"Deputados que votaram contra os reajustes do Legislativo e Judiciário:

    Boca Aberta Junior (Pros)
    Coronel Lee (PSL)
    Delegado Fernando Martins (PSL)
    Delegado Jacovos (PR)
    Delegado Recalcatti (PSD)
    Do Carmo (PSL)
    Evandro Araújo (PSC)
    Homero Marchese (Pros)
    Luiz Fernando Guerra (PSL)
    Mabel Canto (PSC)
    Mauro Moraes (PSD)
    Rodrigo Estacho (PV)
    Soldado Adriano José (PV)
    Soldado Fruet (Pros)
    Subtenente Everton (PSL) "


"Deputados favoráveis:

    Alexandre Amaro (PRB)
    Alexandre Curi (PSB) Anibelli Neto (MDB)
    Arilson Chiorato (PT)
    Artagão Junior (PSB)
    Cantora Mara Lima (PSC)
    Cobra Repórter (PSD)
    Cristina Silvestri (PPS)
    Dr. Batista (PMN)
    Elio Rusch (DEM)
    Emerson Bacil (PSL)
    Francisco Buhrer (PSD)
    Galo (PODE)
    Gilberto Ribeiro (PP)
    Gilson de Souza (PSC)
    Goura (PDT)
    Jonas Guimarães (PSB)
    Luciana Rafagnin (PT)
    Luiz Carlos Martins (PP)
    Luiz Claudio Romanelli (PSB)
    Marcel Micheletto (PR)
    Marcio Pacheco (PDT)
    Michele Caputo (PSDB)
    Nelson Justus (DEM)
    Nelson Luersen (PDT)
    Paulo Litro (PSDB)
    Plauto Miró (DEM)
    Professor Lemos (PT)
    Reichembach (PSC)
    Requião Filho (MDB)
    Ricardo Arruda (PSL)
    Tadeu Veneri (PT)
    Tercílio Turini (PPS)

Outros deputados

Dois deputados não registraram presença: Delegado Francischini (PSL) e Douglas Fabrício (PPS); enquanto Hussein Bakri (PSD) e Tiago Amaral (PSB), líder e vice-líder do governo, se abstiveram. Tião Medeiros (PTB) e o presidente da Alep, Ademar Traiano (PSDB), não votaram."
Fonte: AN Notícias com Gazeta do Povo