29/08/2013 08h56
Arapongas quer coletar 50 t de recicláveisServiço começou nesta semana; três caminhões percorrem os bairros recolhendo materiais
Um veículo de som percorre as ruas em Arapongas (Região Metropolitana de Londrina) anunciando a passagem do caminhão da coleta seletiva. A intenção é que toda a população que não está habituada a separar o lixo seco do úmido adote a política dos recicláveis.
Esta é a nova aposta da Secretaria de Agricultura, Serviços Públicos e Meio Ambiente (Seaspma) e da Companhia de Desenvolvimento de Arapongas (Codar), que nesta semana deram início à coleta seletiva em todo o município. A ação faz parte do plano de governo e vem atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Três caminhões-baús foram adquiridos para atender a demanda de uma população estimada em 110 mil habitantes e que gera em média 105 toneladas/diárias de resíduos que são destinados ao Aterro Sanitário.
"Nossa meta é atingir ao menos 50% desse volume com recicláveis, mas a previsão inicial é que 10% sejam atendidos até que a população se adapte à coleta", diz o secretário da Seaspma, Justo Marques.
Foram investidos R$ 466 mil para aquisição dos caminhões e os baús, além dos R$ 10 mil pelos serviços de envelopamento e panfletagem. Para atender todos os pontos, foram formadas três equipes - um motorista e dois coletores. Segundo o presidente da Codar, Pedro de Marco Junior, mais uma equipe deve ser contratada para reposições até meados de outubro, através do concurso público que segue com inscrições abertas até o dia 1 de Setembro, no www.ibfc.org.br .
O diretor de Serviços Públicos da prefeitura, Roberto Dias dos Santos, explica que o trabalho de conscientização começou há cerca de 90 dias. "Foram realizadas palestras nas escolas e entregas de cartilhas nas residências. Além disso, o carro de som tem ajudado a divulgar", completa.
O comerciante Cícero Pereira da Cruz, do Jardim Casa Grande, conta que ouviu o recado pelo caminhão e achou ótimo. "Fui acumulando garrafas de vidro no quintal porque não tinha onde jogar. Agora sei que toda semana eles vão passar."
A moradora Maria Isabel Anhezini ficou sabendo da coleta seletiva pela Igreja e também aprovou. "Já tenho o hábito de separar, mas agora vou caprichar porque sei que eles terão uma destinação correta. Acho que em pouco tempo toda a população vai aderir. Basta investir na divulgação", declara.
Esta é a nova aposta da Secretaria de Agricultura, Serviços Públicos e Meio Ambiente (Seaspma) e da Companhia de Desenvolvimento de Arapongas (Codar), que nesta semana deram início à coleta seletiva em todo o município. A ação faz parte do plano de governo e vem atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Três caminhões-baús foram adquiridos para atender a demanda de uma população estimada em 110 mil habitantes e que gera em média 105 toneladas/diárias de resíduos que são destinados ao Aterro Sanitário.
"Nossa meta é atingir ao menos 50% desse volume com recicláveis, mas a previsão inicial é que 10% sejam atendidos até que a população se adapte à coleta", diz o secretário da Seaspma, Justo Marques.
Foram investidos R$ 466 mil para aquisição dos caminhões e os baús, além dos R$ 10 mil pelos serviços de envelopamento e panfletagem. Para atender todos os pontos, foram formadas três equipes - um motorista e dois coletores. Segundo o presidente da Codar, Pedro de Marco Junior, mais uma equipe deve ser contratada para reposições até meados de outubro, através do concurso público que segue com inscrições abertas até o dia 1 de Setembro, no www.ibfc.org.br .
O diretor de Serviços Públicos da prefeitura, Roberto Dias dos Santos, explica que o trabalho de conscientização começou há cerca de 90 dias. "Foram realizadas palestras nas escolas e entregas de cartilhas nas residências. Além disso, o carro de som tem ajudado a divulgar", completa.
O comerciante Cícero Pereira da Cruz, do Jardim Casa Grande, conta que ouviu o recado pelo caminhão e achou ótimo. "Fui acumulando garrafas de vidro no quintal porque não tinha onde jogar. Agora sei que toda semana eles vão passar."
A moradora Maria Isabel Anhezini ficou sabendo da coleta seletiva pela Igreja e também aprovou. "Já tenho o hábito de separar, mas agora vou caprichar porque sei que eles terão uma destinação correta. Acho que em pouco tempo toda a população vai aderir. Basta investir na divulgação", declara.
Fonte: Jornal Folha Londrina