22/09/2014 10h40
Exclusivo: vereadores devem reprovar as contas de ex-prefeito Bisca nesta segunda-feira (22)Problemas com certidão negativa em Arapongas gera polêmica na administração Beffa
Na última sessão da Câmara Municipal, foi levantada a prestação das finanças de Arapongas, que está sem a certidão negativa no Tribunal de Contas. O fechamento dos cálculos de 2013 não foi efetuado pela Prefeitura, prejudicando também ao órgão legislativo.
‘‘A certidão junto ao Tribunal de Contas é premissa para qualquer tipo de financiamento’’, destaca Margareth Pimpão, presidente da Câmara de Arapongas. Neste quesito, a cidade sofre sem a liberação de recursos, sem possibilidade de empréstimos e sem receber verbas parlamentares. ‘‘É um prejuízo grande, não só para a Câmara, mas para a população araponguense’’, lamenta Margareth.
Entre as suplementações orçamentárias que chegaram a ser aprovadas, estão aquelas para a aquisição de ônibus escolares e para pavimentação asfáltica, mas que não serão possíveis em razão da adversidade avaliativa. Apesar de preocupante, o cenário seria apenas a ponta do iceberg. ‘‘Isso é um exemplo pequeno perto de tantas outras suplementações’’, compara a presidente.
Segundo Margareth, ainda ninguém se pronunciou em nome da Prefeitura. A Câmara de Arapongas, por outro lado, reforça que cumpriu o prazo do Tribunal, em dia e em ordem. Margareth Pimpão afirma que, na condição de líder do grupo de vereadores, faz um acompanhamento criterioso junto à corte legislativa.
Inconveniente Conhecido
Nesta segunda-feira (22), ocorrerá sessão ordinária da Câmara, exclusiva para apreciação de tais contas. A delicada situação não ocorria desde a gestão de José Aparecido Bisca – que, por dois mandatos consecutivos, governou Arapongas de 1997 a 2004. ‘‘O parecer do Tribunal pelas contas de 2003 do José Bisca veio pela reprovação e o relatório está seguindo essa opinião. A decisão fica com o plenário’’, explica Margareth.
O relato dá conta de vinte e nove contas bancárias do ex-prefeito cujas origens não puderam ser rastreadas. Em valores da época, as finanças fantasmas movimentavam por volta de R$ 200 mil. A vereadora ainda reitera a cautela tomada pela atual gestão, de Antonio José Beffa, para evitar esses problemas do passado e expõe certo pessimismo ao falar do futuro. ‘‘Infelizmente, todos os que podem contribuir com o desenvolvimento do município ficam travados’’, diz.
‘‘A certidão junto ao Tribunal de Contas é premissa para qualquer tipo de financiamento’’, destaca Margareth Pimpão, presidente da Câmara de Arapongas. Neste quesito, a cidade sofre sem a liberação de recursos, sem possibilidade de empréstimos e sem receber verbas parlamentares. ‘‘É um prejuízo grande, não só para a Câmara, mas para a população araponguense’’, lamenta Margareth.
Entre as suplementações orçamentárias que chegaram a ser aprovadas, estão aquelas para a aquisição de ônibus escolares e para pavimentação asfáltica, mas que não serão possíveis em razão da adversidade avaliativa. Apesar de preocupante, o cenário seria apenas a ponta do iceberg. ‘‘Isso é um exemplo pequeno perto de tantas outras suplementações’’, compara a presidente.
Segundo Margareth, ainda ninguém se pronunciou em nome da Prefeitura. A Câmara de Arapongas, por outro lado, reforça que cumpriu o prazo do Tribunal, em dia e em ordem. Margareth Pimpão afirma que, na condição de líder do grupo de vereadores, faz um acompanhamento criterioso junto à corte legislativa.
Inconveniente Conhecido
Nesta segunda-feira (22), ocorrerá sessão ordinária da Câmara, exclusiva para apreciação de tais contas. A delicada situação não ocorria desde a gestão de José Aparecido Bisca – que, por dois mandatos consecutivos, governou Arapongas de 1997 a 2004. ‘‘O parecer do Tribunal pelas contas de 2003 do José Bisca veio pela reprovação e o relatório está seguindo essa opinião. A decisão fica com o plenário’’, explica Margareth.
O relato dá conta de vinte e nove contas bancárias do ex-prefeito cujas origens não puderam ser rastreadas. Em valores da época, as finanças fantasmas movimentavam por volta de R$ 200 mil. A vereadora ainda reitera a cautela tomada pela atual gestão, de Antonio José Beffa, para evitar esses problemas do passado e expõe certo pessimismo ao falar do futuro. ‘‘Infelizmente, todos os que podem contribuir com o desenvolvimento do município ficam travados’’, diz.
Fonte: AN Notícias