26/04/2019 02h58
Ministério Público de Arapongas deve investigar suposto esquema de propinas da Câmara de VereadoresAtual legislatura já é alvo de investigações no Judiciário de Arapongas
A Câmara de Vereadores de Arapongas será novamente investigada no Ministério Público local, na primeira promotoria do Patrimônio Público onde o promotor é o Dr. Thiago Justo o qual já estaria investigando a atual administração pública de Arapongas.
Agora com a denúncia de um suposto esquema de recebimento de propinas por parte de vereadores que votaram um projeto de lei para regularizar o Conjunto Coqueiral, através do pagamento de R$ 57 mil reais em propinas, denunciados na última sessão ordinária do dia (22), a Câmara de Arapongas virou alvo de muitos comentários negativos na cidade dos pássaros, principalmente nas redes sociais.
Uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi instalada para investigar o caso, e dentro de 90 dias deverá apontar quem foi o vereador ou vereadores que teriam recebido o montante ilicitamente da associação dos moradores do Coqueiral.
A vereadora Angélica Enfermeira (PSC) que antes era situação a administração do prefeito jornalista Sérgio Onofre (PSC), e agora é oposição, disse que “a Promotoria do Patrimônio Público é que tem que investigar o caso, e prender os beneficiados do esquema, deixando-os inelegíveis e a perca de seus mandatos. Para servir de exemplo que nem todos os vereadores de Arapongas estão em esquemas”.
A Câmara de Arapongas já está sendo investigada por contratos suspeitos firmados nesta atual presidência, conforme o AN Notícias apurou na Promotoria do Patrimônio Público, um dos contratos investigados envolvendo a empesa Orbenk e a Câmara Municipal de Arapongas na gestão do presidente Osvaldo Alves dos Santos (PSC) de número 008.18.00390-0.
A promotoria de Arapongas não quis dar mais detalhes de outras investigações envolvendo o poder legislativo, sendo que o Promotor Thiago Justo disse que não dará entrevistas enquanto as investigações estiverem ocorrendo.
Como é dever da Promotoria do Patrimônio Público investigar o poder executivo e legislativo de suas comarcas, provavelmente esta denúncia levantada pelo vereador Rubens Franzin, deverá ser acatada no MP de Arapongas e investigada.
Lembrando que na última vez que a Câmara de Arapongas esteve envolvida em esquema de corrupção, o ex-presidente da Câmara Vereador Maringá acabou preso e perdeu o mandato em maio de 2017.
Agora com a denúncia de um suposto esquema de recebimento de propinas por parte de vereadores que votaram um projeto de lei para regularizar o Conjunto Coqueiral, através do pagamento de R$ 57 mil reais em propinas, denunciados na última sessão ordinária do dia (22), a Câmara de Arapongas virou alvo de muitos comentários negativos na cidade dos pássaros, principalmente nas redes sociais.
Uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi instalada para investigar o caso, e dentro de 90 dias deverá apontar quem foi o vereador ou vereadores que teriam recebido o montante ilicitamente da associação dos moradores do Coqueiral.
A vereadora Angélica Enfermeira (PSC) que antes era situação a administração do prefeito jornalista Sérgio Onofre (PSC), e agora é oposição, disse que “a Promotoria do Patrimônio Público é que tem que investigar o caso, e prender os beneficiados do esquema, deixando-os inelegíveis e a perca de seus mandatos. Para servir de exemplo que nem todos os vereadores de Arapongas estão em esquemas”.
A Câmara de Arapongas já está sendo investigada por contratos suspeitos firmados nesta atual presidência, conforme o AN Notícias apurou na Promotoria do Patrimônio Público, um dos contratos investigados envolvendo a empesa Orbenk e a Câmara Municipal de Arapongas na gestão do presidente Osvaldo Alves dos Santos (PSC) de número 008.18.00390-0.
A promotoria de Arapongas não quis dar mais detalhes de outras investigações envolvendo o poder legislativo, sendo que o Promotor Thiago Justo disse que não dará entrevistas enquanto as investigações estiverem ocorrendo.
Como é dever da Promotoria do Patrimônio Público investigar o poder executivo e legislativo de suas comarcas, provavelmente esta denúncia levantada pelo vereador Rubens Franzin, deverá ser acatada no MP de Arapongas e investigada.
Lembrando que na última vez que a Câmara de Arapongas esteve envolvida em esquema de corrupção, o ex-presidente da Câmara Vereador Maringá acabou preso e perdeu o mandato em maio de 2017.
Fonte: AN Notícias