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10/11/2013 10h44

Projeto de Beffa reajustando IPTU em 7% pode cair na CâmaraA maioria dos vereadores afirma, porém, que hoje o projeto não passaria

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A administração Beffa já sinalizou através da imprensa que deve encaminhar para a Câmara de Arapongas projeto para reajustar em 7% o valor do IPTU para 2014. A maioria dos vereadores afirma, porém, que hoje o projeto não passaria. Não bastassem as críticas que já vinham sendo feitas ao projeto nos bastidores do Poder Legislativo, sobretudo pela falta de articulação política, nesta semana uma enquete realizada pelo SOS Comunidade, da TV Antares, colocou no ar a maioria dos vereadores dizendo ser contra o reajuste. “Sou contra. A cidade já arrecada o suficiente para cumprir com os seus compromissos”, declarou o vereador Maringá. “Sou contra. O prefeito mostrou um balancete de R$ 21 milhões aqui. A cidade não precisa. Em 16 anos, os dois prefeitos que estiveram aí não deram aumento nenhum no IPTU. Ele (padre Beffa) faz 11 meses e já está querendo aumentar?”, afirmou Osvaldinho.

Adalto Fornazieri também disse ser contra. “O povo já está pagando muito imposto. Sou contra”, disse. “Eu também sou contra. Quando o Beto era prefeito e eu vice, fizemos uma escritura pública dizendo que não ia subir o IPTU. Não é agora como vereador que vou mudar isso”, afirmou Jair Milani. “Sou contra. Primeiro você tem que consertar a cidade. Na hora em que a população tiver todos os benefícios que está pagando, talvez aí eu vote a favor”, disse o vereador Rubão.

Margareth Pimpão também já adiantou sua posição contrária. “O secretário de Finanças disse na imprensa que a arrecadação do município subiu muito com impostos e taxas. Então não há necessidade de se aumentar o IPTU”, frisou Margareth. “Sou contra. Se a Prefeitura tem dinheiro em caixa, não tem porque dificultar ainda mais para o cidadão araponguense”, disse Angélica Ferreira. “Não sou favorável. Prejudicaria a população araponguense”, afirmou Toninho da Saúde. Com esses oito votos contrários, o projeto já seria derrubado.

Mesmo os vereadores da base aliada não demonstraram muita convicção em aprovar o projeto. Lita Evangelista, por exemplo, afirmou que não há nenhum projeto ainda na Câmara e que, se ele chegar, deverá ser precedido de uma ampla discussão, incluindo uma audiência pública. Aroldo Pagan também afirmou desconhecer o projeto. “Por enquanto, é só especulação”, frisou. Lucas Correa disse que no momento considera “imaturo dizer sim ou não”. Miguel Messias afirmou que agora é contra. “Tem que chamar o povo para discutir cada ponto”, emendou. A vereadora Irondi Pugliesi disse que não viu o projeto ainda, portanto não iria dar sua opinião. E o vereador Batata da Charmy simplesmente se negou a falar com a reportagem.

Fonte: AN Notícias com CM Arapongas