16/12/2014 09h20
Eleição da Câmara de Borrazópolis também teve polêmica e oposição reelege presidenteBastidores pega fogo e dois vereadores da oposição votam na situação reelegendo Sonia Luchetti
Na noite de segunda-feira, 15 de dezembro de 2014, o que não faltou foi polêmica na sessão da Câmara de Vereadores que reelegeu Sonia Luchetti para mais dois anos como presidente da Casa de Leis. Um dos vereadores que manteve a coerência e demostrou que com ele não existe acordão ou coisa parecida, foi o vereador “Professor Zezinho”, que desde o início garantiu que queria ser o presidente da situação, mas como uma força desconhecida fez com o prefeito Adilson Luchetti articulasse a reeleição da cunhada, ele assegurou que votaria nulo ou em outra chapa, independente se ela fosse composta pela situação ou oposição.
Os vereadores “Carlão do Florisvaldo” e João Teodoro, também não agiram diferente: “Nós fomos eleitos pela oposição e nunca votamos nada aqui que fosse contra o interesse do cidadão, mas não estamos a venda, e queríamos que esse grupo de oposição permanecesse unido, o que não foi possível porque dois vereadores do nosso lado preferiram dar a palavra ao prefeito ou a Sonia, do que a nós”, desabafou João Teodoro.
O vereador “Carlão do Florisvaldo” era o mais agitado, ele não se conformava: “Nós temos cinco votos: Eu, o João, o Sartor, o Rosimar, e o “Professor Zezinho” que aceitou votar com agente, mas estamos perdendo uma oportunidade histórica para reeleger uma vereadora que já presidiu a casa e não quer dar oportunidade para os demais”, disse Carlão.
O Repórter Ronaldo Alves Senes, o “Berimbau”, que acompanhava o impasse, chegou a dizer: “Quem reeleger a presidente, estará concordando com tudo aquilo que denunciamos, que foi o abastecimento de seu carro particular, incrementado com a compra de guloseimas como chocolates e outros; o uso do Carro da Câmara, como se ele fosse propriedade particular dela, inclusive a própria vereadora confessou, ao ser entrevistada pelo Berimbau, como se o dinheiro do povo, fosse dela (click aqui para rever esta denúncia)”, disse Berimbau.
Em meio a tanta polêmica, o acordão com aval da prefeitura funcionou, a chapa foi reeditada: Sonia Berti Presidente, vereador “Nenzão” como segundo secretário, e Sargento Sartor e Rosimar Cerqueira, saíram da oposição, inclusive Rose se recusou a ser o Presidente, para votar em Sonia Berti e ser apenas o primeiro secretário.
“Em Brasília tem o Petrolão, aqui parece que tem o Carrão, por que ficamos sabendo que quem votasse de um determinado lado, teria essa oportunidade, trocar de carro”, brincou um dos moradores que assistia a sessão. Os vereadores que compuseram a chapa adversária, negaram qualquer benefício próprio, e revelaram que estavam votando de acordo com a suas consciência, assim também fez a oposição. “Demorou muito para definir a segunda chapa, e eu dei a minha palavras para o outro grupo “, Disse Rosimar Cerqueira. Já Sartor, terminou a sessão calado e evitou falar com a imprensa.
Os vereadores “Carlão do Florisvaldo” e João Teodoro, também não agiram diferente: “Nós fomos eleitos pela oposição e nunca votamos nada aqui que fosse contra o interesse do cidadão, mas não estamos a venda, e queríamos que esse grupo de oposição permanecesse unido, o que não foi possível porque dois vereadores do nosso lado preferiram dar a palavra ao prefeito ou a Sonia, do que a nós”, desabafou João Teodoro.
O vereador “Carlão do Florisvaldo” era o mais agitado, ele não se conformava: “Nós temos cinco votos: Eu, o João, o Sartor, o Rosimar, e o “Professor Zezinho” que aceitou votar com agente, mas estamos perdendo uma oportunidade histórica para reeleger uma vereadora que já presidiu a casa e não quer dar oportunidade para os demais”, disse Carlão.
O Repórter Ronaldo Alves Senes, o “Berimbau”, que acompanhava o impasse, chegou a dizer: “Quem reeleger a presidente, estará concordando com tudo aquilo que denunciamos, que foi o abastecimento de seu carro particular, incrementado com a compra de guloseimas como chocolates e outros; o uso do Carro da Câmara, como se ele fosse propriedade particular dela, inclusive a própria vereadora confessou, ao ser entrevistada pelo Berimbau, como se o dinheiro do povo, fosse dela (click aqui para rever esta denúncia)”, disse Berimbau.
Em meio a tanta polêmica, o acordão com aval da prefeitura funcionou, a chapa foi reeditada: Sonia Berti Presidente, vereador “Nenzão” como segundo secretário, e Sargento Sartor e Rosimar Cerqueira, saíram da oposição, inclusive Rose se recusou a ser o Presidente, para votar em Sonia Berti e ser apenas o primeiro secretário.
“Em Brasília tem o Petrolão, aqui parece que tem o Carrão, por que ficamos sabendo que quem votasse de um determinado lado, teria essa oportunidade, trocar de carro”, brincou um dos moradores que assistia a sessão. Os vereadores que compuseram a chapa adversária, negaram qualquer benefício próprio, e revelaram que estavam votando de acordo com a suas consciência, assim também fez a oposição. “Demorou muito para definir a segunda chapa, e eu dei a minha palavras para o outro grupo “, Disse Rosimar Cerqueira. Já Sartor, terminou a sessão calado e evitou falar com a imprensa.
Fonte: AN Notícias com Berimbau