07/11/2015 10h41
Juiz determina julgamento no caso do atentado de CalifórniaNo entendimento do Juiz, os fatos que foram arrolados no decorrer do processo, dão indícios de que o crime tenha ocorrido
Repercutiu na cidade Califórnia a informação que o Juiz Gabriel Leão de Oliveira, da Vara Criminal da Comarca de Marilândia do Sul, proferiu sentença de "Pronúncia" determinando que os acusados: Luís Roberto Woidela e Marcelo Garcia Kanopf, de terem participação em um suposto atentando contra a prefeita Ana Mazeto Gomes, de Califórnia, sejam levados a júri popular.
No entendimento do Juiz, os fatos que foram arrolados no decorrer do processo, dão indícios de que o crime tenha ocorrido. A decisão, cabe recurso, e segundo nota divulgada pelo Jornal Tribuna do Norte, o advogado de defesa dos acusados Gerôncio Taborda Rocha Junior, disse que vai recorrer. Segundo ele, não houve crime algum conforme ficou constatado na reconstituição, e que tudo não passou de uma armação. "Como uma pessoa teria intenção de matar alguém, dando tiros nos pés" disse o advogado ao Jornal.
Ele também revelou que é um equívoco a denúncia, porque ficou provocado através da quebra de sigilo telefônico e rastreamento dos celulares, que os acusados não estavam em Califórnia, no dia do crime. O fato ainda deve continuar repercutindo. Em entrevista exclusiva a Rádio Nova Era, em 2013 e 2014, os dois acusados negaram o crime, e falaram da confiança de que um dia tudo será esclarecido.
SOBRE O ATENTADO- O Suposto crime contra a prefeita de Califórnia, Ana Lúcia Mazeto Gomes (PSDB), ocorrido em novembro de 2012, logo após ela ter sido eleita. Na ocasião um homem supostamente fez 15 disparos de arma de fogo na direção da prefeita quando ela estava na sede da Apae, mas nenhum projétil a acertou.
Ela alegou que foi atraída para o local após uma ligação de alguém que se interessou em alugar o salão. Mais tarde, o contador da prefeitura de Califórnia Luís Roberto Woidela, foi apontado como o mandante. Um empregado dele, Marcelo Garcia Kanopf, de 35 anos, foi preso acusado de disparar os tiros. A reconstituição do crime ocorreu no dia 3 de julho, e a Polícia Civil coordenou os trabalhos.
No entendimento do Juiz, os fatos que foram arrolados no decorrer do processo, dão indícios de que o crime tenha ocorrido. A decisão, cabe recurso, e segundo nota divulgada pelo Jornal Tribuna do Norte, o advogado de defesa dos acusados Gerôncio Taborda Rocha Junior, disse que vai recorrer. Segundo ele, não houve crime algum conforme ficou constatado na reconstituição, e que tudo não passou de uma armação. "Como uma pessoa teria intenção de matar alguém, dando tiros nos pés" disse o advogado ao Jornal.
Ele também revelou que é um equívoco a denúncia, porque ficou provocado através da quebra de sigilo telefônico e rastreamento dos celulares, que os acusados não estavam em Califórnia, no dia do crime. O fato ainda deve continuar repercutindo. Em entrevista exclusiva a Rádio Nova Era, em 2013 e 2014, os dois acusados negaram o crime, e falaram da confiança de que um dia tudo será esclarecido.
SOBRE O ATENTADO- O Suposto crime contra a prefeita de Califórnia, Ana Lúcia Mazeto Gomes (PSDB), ocorrido em novembro de 2012, logo após ela ter sido eleita. Na ocasião um homem supostamente fez 15 disparos de arma de fogo na direção da prefeita quando ela estava na sede da Apae, mas nenhum projétil a acertou.
Ela alegou que foi atraída para o local após uma ligação de alguém que se interessou em alugar o salão. Mais tarde, o contador da prefeitura de Califórnia Luís Roberto Woidela, foi apontado como o mandante. Um empregado dele, Marcelo Garcia Kanopf, de 35 anos, foi preso acusado de disparar os tiros. A reconstituição do crime ocorreu no dia 3 de julho, e a Polícia Civil coordenou os trabalhos.
Fonte: AN Notícias com Blog Berimbau