20/07/2019 10h48
Polícia Civil fecha supostos locais de prostituição em Faxinal Várias pessoas foram detidas pela ilegalidade
A Delegacia de polícia de Faxinal, sob a coordenação do delegado titular Dr. Ricardo Augusto de Oliveira Mendes, após investigação do setor de inteligencia indicar os locais de prostituição e exploração sexual, deflagou na noite de quinta-feira 18 de julho de 2019, às 21h00, a 1ª fase da operação “Domus” no intuito de coibir e combater a exploração sexual neste município, tendo como alvo pré-determinado dois endereços: alvo 01: pr 272, estabelecimento comercial ‘pingo de ouro’ e alvo 02: pr 272, local conhecido como "chácara do padre". No alvo 01 equipe policial abordou 03 pessoas.
Durante a ação a acusada de nome Leonice, se identificou como sendo a responsável e gerente do estabelecimento, confirmando que naquele local funcionava uma casa de prostituição.
Cada uma das garotas da casa cobram R$ 50,00 (cinquenta reis) mais R$ 30,00 (trinta reais) do aluguel do quarto disseram que são garotas de programas e todas trabalhavam para pessoa identificada, a qual é proprietária do estabelecimento, contudo a mesma não se encontrava no local. Em continuidade às diligências, no alvo 2 a equipe abordou 07 pessoas. Além de um menor de idade, 15 anos, o qual estava acompanhado de seu primo.
"No local se encontrava a pessoa identificada como edite, posteriormente qualificada como, a qual disse ser a proprietária deste estabelecimento, bem como do estabelecimento localizado no alvo 1. Em conversa com as garotas de programa todas foram unânimes em indicar a pessoa de “Edite” como responsável de contratar cada garota seja no alvo 1 ou alvo 02, por isso foi autuado pelo crime previsto no artigo 229 do Código Penal" diz a nota divulgada pela polícia civil.
Diante dos fatos constatados em ambos os estabelecimentos foram encaminhados as partes envolvidas à Delegacia de Polícia de Faxinal para as providências cabíveis. Os acusados que foram citados na reportagem negaram as acusações dos fatos.
Durante a ação a acusada de nome Leonice, se identificou como sendo a responsável e gerente do estabelecimento, confirmando que naquele local funcionava uma casa de prostituição.
Cada uma das garotas da casa cobram R$ 50,00 (cinquenta reis) mais R$ 30,00 (trinta reais) do aluguel do quarto disseram que são garotas de programas e todas trabalhavam para pessoa identificada, a qual é proprietária do estabelecimento, contudo a mesma não se encontrava no local. Em continuidade às diligências, no alvo 2 a equipe abordou 07 pessoas. Além de um menor de idade, 15 anos, o qual estava acompanhado de seu primo.
"No local se encontrava a pessoa identificada como edite, posteriormente qualificada como, a qual disse ser a proprietária deste estabelecimento, bem como do estabelecimento localizado no alvo 1. Em conversa com as garotas de programa todas foram unânimes em indicar a pessoa de “Edite” como responsável de contratar cada garota seja no alvo 1 ou alvo 02, por isso foi autuado pelo crime previsto no artigo 229 do Código Penal" diz a nota divulgada pela polícia civil.
Diante dos fatos constatados em ambos os estabelecimentos foram encaminhados as partes envolvidas à Delegacia de Polícia de Faxinal para as providências cabíveis. Os acusados que foram citados na reportagem negaram as acusações dos fatos.
Fonte: AN Notícias com Blog Jhonis