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20/04/2016 07h11

Autarquia de Apucarana recomenda cuidados especiais contra H1N1A principal medida contra doença é a vacina, que começa segunda-feira, dia 25

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As notícias de dois casos fatais de pacientes com suspeita de gripe H1N1 elevaram o número de pessoas procurando as unidades de saúde de Apucarana, em busca de informações sobre a doença e seus sintomas. A circulação do vírus influenza pegou as autoridades de saúde de surpresa, pois é entre maio e junho que começa a ter mais prevalência, mas já em meados de março começaram a surgir os primeiros casos no País. A principal medida contra doença é a vacina, que começa segunda-feira – dia 25 - em Apucarana, se estendendo até o dia 30 de maio, mas outros cuidados são recomendados para prevenir a gripe.

O diretor presidente da AMS, Roberto Kaneta, alertou os responsáveis pelas unidades de saúde para avaliar cada paciente que se apresenta com suspeita da doença. “Há um protocolo de atendimento, que seguido pelos profissionais contribui para o diagnóstico preciso da doença e o início imediato do tratamento, com orientação do médico”, explica Kaneta. Ele acrescenta que “o tratamento dos sintomas da influenza sem complicações deve ser realizado com medicação sintomática, hidratação, antitérmico, alimentação leve e repouso, enquanto nos casos com complicações graves, são necessárias medidas de suporte intensivo”.

Kaneta reforçou as medidas preventivas para evitar a proliferação da gripe. Entre as recomendações, está o hábito de lavar as mãos e higienizá-las com freqüência, utilizar o antebraço ou lenço de papel quando for tossir ou espirrar, evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca, evitar aglomerações e locais fechados. Se houver necessidade, complementa o diretor presidente da AMS, pode-se utilizar máscaras que cubram o nariz e a boca, caso o paciente esteja com tosse intensa.

SINTOMAS
Clinicamente, a doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38°C, seguida de mialgia (dores musculares), dor de garganta, prostração, cefaleia e tosse seca. A febre é, sem dúvida, o sintoma mais importante e perdura em torno de 3 dias. Os sintomas sistêmicos são muito intensos nos primeiros dias da doença. Com a sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantêm-se em geral por 3 a 4 dias, após o desaparecimento da febre. É comum a queixa de garganta seca, rouquidão, tosse seca e queimação retroesternal ao tossir, bem como pele quente e úmida, olhos hiperemiados e lacrimejantes. Há hiperemia (vermelhidão) das mucosas, com aumento de secreção nasal hialina. O quadro clínico em adultos sadios pode variar de intensidade. 

Nas crianças, a temperatura pode atingir níveis mais altos, sendo comum o achado de aumento dos linfonodos cervicais. Quadros de bronquite ou bronquiolite, além de sintomas gastrointestinais, também podem fazer parte da apresentação clínica em crianças.
Os idosos quase sempre se apresentam febris, às vezes sem outros sintomas, mas em geral a temperatura não atinge níveis tão altos. As situações reconhecidamente de risco incluem doença pulmonar crônica (asma e doença pulmonar obstrutiva crônica – DPOC), cardiopatias (insuficiência cardíaca crônica), doença metabólica crônica (diabetes, por exemplo), imunodeficiência ou imunodepressão, gravidez, doença crônica renal e hemoglobinopatias. As complicações são mais comuns em idosos e indivíduos vulneráveis.
Fonte: AN Notícias com Prefeitura Municipal de Apucarana