30/10/2014 02h33
Reeleição de Dilma (PT) já traz reflexos de aumentos em Apucarana como a passagem do ônibus Prefeito petista de Apucarana poderá aumentar a tarifa do ônibus coletivo agora em Novembro
Foi o PT se reeleger a nível nacional e decretar aumento do aluguel, o provável aumento da gasolina e o sacramentado aumento de juros da Selic nesta última quarta-feira (29), que o prefeito de Apucarana Beto Preto (PT), diga-se de passagem, faz o pior mandato da história de Apucarana, resolveu atender uma exigência da empresa que faz o transporte coletivo de Apucarana a VAL, e sentar para decretar um provável aumento de tarifa já em Novembro.
A Viação Apucarana Ltda (VAL), empresa permissionária do serviço de transporte coletivo urbano em Apucarana, apresentou anteontem (28), solicitação de reajuste da tarifa. Ao mesmo tempo, a VAL entregou ao prefeito Beto Preto e ao Procurador Geral do Município, o advogado Paulo Sérgio Vital, as justificativas para a concessão do aumento, acompanhadas das planilhas de custos de manutenção, de peças de reposição, combustíveis, lubrificantes e custeio de pessoal.
A partir do recebimento do pedido, o prefeito acionou sua assessoria técnica, para aferimento das planilhas e comparação com os valores praticados em cidades do mesmo porte de Apucarana. “Vamos avaliar os custos e planilhas e, além disso, vamos conversar com a empresa, em relação às reclamações que foram levantadas em recentes audiências públicas”, anunciou Beto Preto.
Segundo o procurador Paulo Sérgio Vital, há duas semanas foi autorizado reajuste da tarifa na vizinha cidade de Arapongas e também em outras cidades no Estado. “No caso de Arapongas, a tarifa subiu para R$ 2,45 e a prefeitura local ainda irá subsidiar o serviço com o repasse de R$ 100 mil ao mês para a empresa”, lembrou.
A Val alega dificuldades na operacionalidade do serviço, em função da alta nos custos, e reivindica que um reajuste de R$ 0,30 na tarifa, que iria de R$ 2,15 para R$ 2,45, com majoração de 14%. A empresa quer que o novo preço da tarifa passe a vigorar neste mês de novembro.
Conforme assinala Vital é importante lembrar que, ao final de 2013, por interferência do prefeito Beto Preto, foi negociado com a empresa uma redução no valor da tarifa, tendo como justificativa a desoneração do IPI no diesel, autorizada pelo Governo Federal. Atualmente, o serviço é utilizado diariamente, por cerca de 21 mil apucaranenses.
“O último reajuste da passagem no sistema de transporte coletivo urbano de passageiros em Apucarana ocorreu em novembro de 2012 e, portanto, está completando agora dois anos. Durante todo esse período a prefeitura, preocupada com a modicidade tarifária, segurou o aumento no preço da passagem, mesmo ciente do aumento nos custos da empresa operadora”, admite Vital.
ALTA NOS CUSTOS – Conforme argumenta a VAL, durante esse período, conforme constatado pelos acordos coletivos celebrados entre a empresa e o Sindicato dos empregados, houve um reajuste no salário dos funcionários na faixa de 21%. Nestes dois anos, também houve reajustes no preço do diesel, veículos e demais insumos utilizados na operação dos serviços.
O diretor da empresa Roberto Jacomelli, pondera ainda que nesses dois anos, visando a melhoria dos serviços, a Prefeitura de Apucarana exigiu a renovação – ônibus novos – de ao menos 20% da frota. “Foi determinada também a ampliação dos serviços o que aumentou a quilometragem rodada pela operadora em aproximadamente 20 mil quilômetros por mês”, assinala ele.
Dessa forma, pondera ele, considerando os critérios de reajuste da passagem, que leva em conta o aumento de salários, do diesel, dos preços dos veículos e dos combustíveis, além dos demais itens de insumo, a empresa reivindica um aumento de R$ 0,30 no preço da tarifa.
A Viação Apucarana Ltda (VAL), empresa permissionária do serviço de transporte coletivo urbano em Apucarana, apresentou anteontem (28), solicitação de reajuste da tarifa. Ao mesmo tempo, a VAL entregou ao prefeito Beto Preto e ao Procurador Geral do Município, o advogado Paulo Sérgio Vital, as justificativas para a concessão do aumento, acompanhadas das planilhas de custos de manutenção, de peças de reposição, combustíveis, lubrificantes e custeio de pessoal.
A partir do recebimento do pedido, o prefeito acionou sua assessoria técnica, para aferimento das planilhas e comparação com os valores praticados em cidades do mesmo porte de Apucarana. “Vamos avaliar os custos e planilhas e, além disso, vamos conversar com a empresa, em relação às reclamações que foram levantadas em recentes audiências públicas”, anunciou Beto Preto.
Segundo o procurador Paulo Sérgio Vital, há duas semanas foi autorizado reajuste da tarifa na vizinha cidade de Arapongas e também em outras cidades no Estado. “No caso de Arapongas, a tarifa subiu para R$ 2,45 e a prefeitura local ainda irá subsidiar o serviço com o repasse de R$ 100 mil ao mês para a empresa”, lembrou.
A Val alega dificuldades na operacionalidade do serviço, em função da alta nos custos, e reivindica que um reajuste de R$ 0,30 na tarifa, que iria de R$ 2,15 para R$ 2,45, com majoração de 14%. A empresa quer que o novo preço da tarifa passe a vigorar neste mês de novembro.
Conforme assinala Vital é importante lembrar que, ao final de 2013, por interferência do prefeito Beto Preto, foi negociado com a empresa uma redução no valor da tarifa, tendo como justificativa a desoneração do IPI no diesel, autorizada pelo Governo Federal. Atualmente, o serviço é utilizado diariamente, por cerca de 21 mil apucaranenses.
“O último reajuste da passagem no sistema de transporte coletivo urbano de passageiros em Apucarana ocorreu em novembro de 2012 e, portanto, está completando agora dois anos. Durante todo esse período a prefeitura, preocupada com a modicidade tarifária, segurou o aumento no preço da passagem, mesmo ciente do aumento nos custos da empresa operadora”, admite Vital.
ALTA NOS CUSTOS – Conforme argumenta a VAL, durante esse período, conforme constatado pelos acordos coletivos celebrados entre a empresa e o Sindicato dos empregados, houve um reajuste no salário dos funcionários na faixa de 21%. Nestes dois anos, também houve reajustes no preço do diesel, veículos e demais insumos utilizados na operação dos serviços.
O diretor da empresa Roberto Jacomelli, pondera ainda que nesses dois anos, visando a melhoria dos serviços, a Prefeitura de Apucarana exigiu a renovação – ônibus novos – de ao menos 20% da frota. “Foi determinada também a ampliação dos serviços o que aumentou a quilometragem rodada pela operadora em aproximadamente 20 mil quilômetros por mês”, assinala ele.
Dessa forma, pondera ele, considerando os critérios de reajuste da passagem, que leva em conta o aumento de salários, do diesel, dos preços dos veículos e dos combustíveis, além dos demais itens de insumo, a empresa reivindica um aumento de R$ 0,30 no preço da tarifa.
Fonte: AN Notícias