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21/01/2016 11h20

Policiais de Apucarana e região trocam tiros com bandidos que assaltaram bancos na regiãoSituação ocorreu na cidade de Mauá da Serra e um dos bandidos foi morto

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A quadrilha que pode estar envolvida no assalto a um banco do município paranaense de Curiúva, no Norte Pioneiro do Paraná, é alvo de uma operação da Secretaria de Segurança Pública (Sesp) nesta quinta-feira (21). O grupo é suspeito de ter praticado 22 roubos a bancos e caixas eletrônicos no estado, ações criminosas que renderam aproximadamente R$ 4 milhões.

Segundo a Sesp, até as 8 horas, vinte pessoas haviam sido presas. Quatorze delas foram detidas por mandados judiciais, e outras seis, em flagrante. A operação, batizada de Cangaço, tem ordem para cumprir 22 mandados de prisão e 44 de busca e apreensão. Entre os alvos está um funcionário público de uma prefeitura do interior do estado.
 

Para não atrapalhar os trabalhos, a Sesp não divulgou as cidades onde ocorrem as ações policiais. A operação reúne mais de 200 policiais militares e civis, de unidades como o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), Choque e Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), além de policiais das subdivisões de Londrina e Apucarana.

Atuação

Segundo a Sesp, a quadrilha atuava de diversas formas: explodindo caixas eletrônicos, roubando cofres, além de usar retroescavadeiras para destruir as sedes dos bancos. Uma característica marcante desta organização criminosa seria a violência empregada em algumas ações – como em Curiúva.

Os suspeitos são acusados de crimes como associação criminosa, roubo, furto, tentativa de homicídio, cárcere privado, porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito, receptação, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e contrabando.

Caso Curiúva

Aproximadamente dez pessoas foram feitas reféns por uma quadrilha durante assalto um banco na tarde desta segunda-feira (18) em Curiúva, município do Norte Pioneiro do Paraná. As vítimas foram usadas como cordão humano para que os criminosos pudessem agir dentro da agência, que fica no Centro da cidade, e depois, foram levadas pelo grupo no compartimento de cargas de uma caminhonete. Um dos reféns foi posto no capô do veículo, que saiu do local em alta velocidade.

Além do grupo de clientes que estava no banco, mais pessoas foram feitas reféns após a fuga dos criminosos.

 

Fonte: AN Notícias com Gazeta do Povo