12/08/2014 09h44
Vale do Ivaí decide formar Consórcio Intermunicipal para resíduos sólidosPrefeitos debatem soluções para destinação de resíduos sólidos
Prefeitos que compõem a região Vale do Ivaí se reuniram na propriedade do empresário Elber Pereira, em Porto Ubá, município de Lidianópolis, na quarta-feira, dia 6 de agosto. O objetivo da reunião foi definir os municípios que irão participar do Consórcio Intermunicipal que irá contratar uma empresa para dar a destinação correta aos resíduos sólidos domésticos. No total, 18 municípios manifestaram interesse em compor a entidade e com isso se adequar à Nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrou em vigor no dia 3 de agosto.
Os prefeitos esclareceram as últimas dúvidas com relação ao Consórcio Intermunicipal e receberam os estudos sobre os custos para a destinação correta dos resíduos, que foram elaborados pela empresa Transresíduos, que manifestou interesse em gerenciar os resíduos produzidos na região.
Segundo o presidente da Amuvi e prefeito de Ivaiporã, Carlos Gil, cada município recebeu o protocolo de intenções e a cópia da lei municipal que formaliza a participação no Consórcio Intermunicipal. Após a aprovação das leis, os municípios devem voltar a se reunir, aprovar o estatuto e eleger a diretoria.
Gil disse que essa foi a melhor opção encontrada para que os municípios possam dar a destinação correta ao lixo urbano e, assim, cumprir o que determinar a legislação. “É inviável que cada município toque o próprio aterro sanitário, porque demanda um alto custo”, garantiu.
Sobre a legislação, o presidente da Amuvi informou que os municípios da região conseguiram se adequar com relação à exigência de apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que dá o direcionamento para as questões que envolvem a compostagem, reciclagem e o descarte dos rejeitos. Agora, eles devem passar a ação para implementar a coleta seletiva, que também é obrigatória pela lei.
No Congresso Nacional se discute a prorrogação do prazo para que a lei entre em vigor. O prazo que se propõe é de mais 8 anos, para que os municípios possam se adequar. No entanto, Gil acredita que, mesmo que venha a se concretizar, os prefeitos não devem mudar de ideia. “Acredito que as administrações municipais têm interesse em resolver o problema do lixo e fazer o descarte de forma correta”.
Transresíduos
A Transresíduos é uma das empresas que manifestou interesse em implantar um aterro sanitário regional e atender a demanda dos 18 municípios que devem compor o Consórcio Intermunicipal. O investimento deve ficar em torno de R$10 milhões e gerar cerca de 80 empregos diretos. Inicialmente, a proposta da empresa era implantar o aterro no município de Lidianópolis. No entanto, houve uma reação negativa por parte da população em receber o investimento. O prefeito Celso Antônio Barbosa (Magrelo) disse que vai abrir mão de receber o aterro regional. “Procuramos administrar ouvindo a população e, nesse sentido, em função da recepção negativa da população, decidimos não receber o aterro regional”, informou Celso Barbosa.
O prefeito de Borrazópolis, Adilson Luchetti, e de Faxinal, Adilson Silva Lino, manifestaram interesse em receber o investimento regional.
Os prefeitos esclareceram as últimas dúvidas com relação ao Consórcio Intermunicipal e receberam os estudos sobre os custos para a destinação correta dos resíduos, que foram elaborados pela empresa Transresíduos, que manifestou interesse em gerenciar os resíduos produzidos na região.
Segundo o presidente da Amuvi e prefeito de Ivaiporã, Carlos Gil, cada município recebeu o protocolo de intenções e a cópia da lei municipal que formaliza a participação no Consórcio Intermunicipal. Após a aprovação das leis, os municípios devem voltar a se reunir, aprovar o estatuto e eleger a diretoria.
Gil disse que essa foi a melhor opção encontrada para que os municípios possam dar a destinação correta ao lixo urbano e, assim, cumprir o que determinar a legislação. “É inviável que cada município toque o próprio aterro sanitário, porque demanda um alto custo”, garantiu.
Sobre a legislação, o presidente da Amuvi informou que os municípios da região conseguiram se adequar com relação à exigência de apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que dá o direcionamento para as questões que envolvem a compostagem, reciclagem e o descarte dos rejeitos. Agora, eles devem passar a ação para implementar a coleta seletiva, que também é obrigatória pela lei.
No Congresso Nacional se discute a prorrogação do prazo para que a lei entre em vigor. O prazo que se propõe é de mais 8 anos, para que os municípios possam se adequar. No entanto, Gil acredita que, mesmo que venha a se concretizar, os prefeitos não devem mudar de ideia. “Acredito que as administrações municipais têm interesse em resolver o problema do lixo e fazer o descarte de forma correta”.
Transresíduos
A Transresíduos é uma das empresas que manifestou interesse em implantar um aterro sanitário regional e atender a demanda dos 18 municípios que devem compor o Consórcio Intermunicipal. O investimento deve ficar em torno de R$10 milhões e gerar cerca de 80 empregos diretos. Inicialmente, a proposta da empresa era implantar o aterro no município de Lidianópolis. No entanto, houve uma reação negativa por parte da população em receber o investimento. O prefeito Celso Antônio Barbosa (Magrelo) disse que vai abrir mão de receber o aterro regional. “Procuramos administrar ouvindo a população e, nesse sentido, em função da recepção negativa da população, decidimos não receber o aterro regional”, informou Celso Barbosa.
O prefeito de Borrazópolis, Adilson Luchetti, e de Faxinal, Adilson Silva Lino, manifestaram interesse em receber o investimento regional.
Fonte: AN Notícias com Paraná Centro